sábado, 22 de janeiro de 2011

SÓCIAS ANIVERSARIANTES DO DIA



HOJE DIA 22/01/2011 É A VEZ DE APAGAR AS VELINHAS, AS SÓCIAS DO SINDICATO:

MARIA ESTELA ROMUALDO RIBEIRO DA RUA OTAVIO JULIÃO BARATEIRO E MARIA JOSE LUCIANO DA SILVA DO SÍTIO TANQUES.

NÓS QUE FAZEMOS A DIRETORIA DO SINDICATO DESEJAMOS QUE SUAS VIDAS SEJAM PRESENTEADAS PELO SENHOR JESUS, E QUE ESSA DATA POSSA SE REPETIR POR MUITOS ANOS.

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

ANIVERSARIANTE DO DIA: SEVERINO DA SILVA, PAI DO DIRETOR ALEX PONTES


MENSAGEM DE ANIVERSÁRIO DE ALEX PONTES
(DIRETOR DE JUVENTUDE DO SINTRAF DE SANTO ANTONIO E SECRETÁRIO-GERAL DA FETRAF-RN)
PELO ANIVERSÁRIO DO SEU PAI SEVERINO DA SILVA


"OLÁ AMIGOS , HOJE O MEU PAI SEVERINO DA SILVA , FAZ MAIS UM ANO DE VIDA , POR ESTE MOTIVO , VENHO ATRAVÉS DESTE ESPAÇO , HOMENAGEÁ-LO E DIZER QUE TUDO QUE APRENDÍ AO LONGO DE MINHA VIDA EU DEVO A ELE, QUE SEMPRE FOI UM PAI ATENCIOSO E QUE ME ENSINA A CADA DIA COMO ENFRENTAR OS DESAFIOS DA VIDA E VENCER TODOS ELES , COM MUITA SIMPLICIDADE,HUMILDADE E FÉ EM DEUS.
PORTANTO EU, EM NOME DE MINHA MÃE EUNICE E MEUS IRMÃOS ADRIANO E ALEXSSANDRA , VENHO DESEJAR MUITA SAÚDE , FELICIDADES E CONQUISTAS POR MUITOS E MUITOS ANOS , UM ABRAÇO FORTE DO FUNDO DO MEU CORAÇÃO E OBRIGADO POR ME ENSINAR O CAMINHO CERTO A SEGUIR SEMPRE."

ALEX PONTES

Para Lula, trabalho desenvolvido pela FETRAF-BRASIL “é heróico”

ELISANGELA E O EX PRESIDENTE LULA


PRESIDENTA DA FETRAF BRASIL ELISANGELA


AGRICULTORES FAMILIARES


Foi em solo nordestino que a Federação dos Trabalhadores e Trabalhadoras da Agricultura Familiar do Brasil (FETRAF-BRASIL) realizou o II Encontro Nacional da Agricultura Familiar com a presença do presidente da República Luís Inácio Lula da Silva e, mais de cinco mil trabalhadores do campo de 19 estados do país. A ocasião representou momento histórico para a entidade que demarcou as bandeiras de luta, os avanços conquistados pela categoria, assim como os desafios a serem superados.

Em sua fala, o presidente lembrou os primeiros passos para surgimento da FETRAF-BRASIL que no início atuava apenas em Erechim e alguns estados do Paraná e a relação com a entidade. “No começo ela era como o Pronaf, só funcionava nos estados mais organizados. Hoje, ver pessoas de 19 estados do país é um feito extraordinário. Em nenhum momento vocês deixaram de reivindicar, mesmo quando nos cobravam e eram duros nisso, mesmo assim sempre foram parceiros. A agricultura familiar deu certo”. Embora tenha declarado ter ainda vários “sonhos” para a categoria, o presidente disse ter sido “a grande conquista do nosso governo a relação que estabelecemos com os movimentos sociais e a FETRAF-BRASIL”.

Lula fez ainda um breve resgate sobre os avanços do governo para que “diminuísse as letras, baixasse os juros e aumentasse o dinheiro”, referindo-se à política de simplificar, por exemplo, as regras do Pronaf.

“Quando assumi o governo, o Brasil só tinha R$ 380 bi de crédito disponíveis, hoje, R$ 1 trilhão e 500 bi. Nós aprendemos, saímos de R$2 bi e 400 mil de Pronaf para R$ 16 bi. É preciso que se diga que para quem quiser que há crédito para ajudar os pequenos a se tornarem um pouco maior. Criamos o Luz Para Todos, em 2005, que já atendeu mais de 2 milhões de casas a maioria no campo. Nós trouxemos 2 milhões e 400 mil pessoas do século XVIII para o século XXI, apagando cada candieiro”. Ainda segundo o presidente, o Brasil aprendeu e mostrou que só precisa de oportunidade, pois “com ela sabemos trabalhar com dignidade”.

Sendo o primeiro a sair e entrar na maior crise financeira mundial, Lula atentou para a atual situação em que o Brasil passou de devedor à credor do Fundo Monetário Internacional (FMI), o qual nos deve hoje US$ 14 bi. “O país quebrou três vezes na crise da Rússia, México e Malásia, mas na maior do mundo, como eu apelidei, foi uma marolinha. A Europa, teve 16 milhões de demissões de trabalhadores, nós, de janeiro a junho, já criamos quase 1 milhão e 500 mil empregos formais. Enquanto as pessoas diziam que não podíamos aumentar o salário mínimo porque a inflação subiria e previdência quebraria, eu já falava, é melhor quebrar a previdência do que ter um cidadão morrendo de fome nesse país”, disse orgulhoso.

Em discurso, Elisângela Araújo, trabalhadora no corte do sisal no nordeste, coordenadora Geral da FETRAF-BRASIL, levantou as políticas públicas implantadas que valorizaram a atividade da agricultura familiar, assim como reconheceram seu potencial produtivo e ativo economicamente.

“O Pronaf, crédito fundiário e solidário, seguro agrícola, o programa de habitação, Luz Para Todos, as políticas de desenvolvimento territorial, Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER), assim como a produção nos assentamentos da reforma agrária, são conquistas importantes que tivemos e mostram que a agricultura familiar tem capacidade, está com vontade de transformar e que a reforma agrária é viável nesse país”.

Referindo-se aos desafios que a Federação, como entidade representativa da categoria enfrenta, Elisângela falou sobre a importância de melhor funcionamento do Mais Ambiente e da reestruturação da previdência para o segurado especial fortalecendo as secretarias dentro do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA).

“Precisamos avançar e isso consiste em disputar e implementar outro modelo de desenvolvimento com sustentabilidade social, econômica e ambiental, efetivando a reforma agrária, instituindo modelo de produção com princípios agroecológicos garantindo a preservação do meio ambiente, garantia de preço para os produtos da agricultura familiar e possibilitando a industrialização dos produtos. Com a capacidade organizativa da nossa FETRAF e a unidade com outras entidades, somos fortes para construir cada vez mais um Brasil rural melhor”, terminou emocionada.

Evolução

Luiz Dulci, ministro da Secretaria Geral da presidência, abordou a evolução da FETRAF-BRASIL que, ao longo dos anos, ampliou a participação em diversos setores para melhoria da qualidade de vida da categoria e aprimorou a pauta de reivindicação. Dulci ressaltou a participação dos movimentos populares, Centrais sindicais, organização de mulheres, de igualdade racial, entre outras, que contribuíram para os avanços na sociedade brasileira e na agricultura familiar.

“A FETRAF participou junto ao ministério da educação da expansão das Escolas Famílias Agrícolas (EFAs), agora, que discutimos a ampliação do conjunto do MERCOSUL, para que ele não seja apenas um simples mercado, mas desenvolva também o estado social, a FETRAF atua na discussão. Na luta pela Lei Maria da Penha, participou ativamente e inovou o sindicalismo brasileiro com a criação da secretaria da juventude”. Ainda segundo o ministro, “foi uma honra política e enorme prazer ter convivido com a militância e dirigentes, a FETRAF é legítima, autêntica com raízes profundas no mundo rural”.

Já Guilherme Cassel, ministro do Desenvolvimento Agrário (MDA), parabenizou a entidade pela combatividade e ressaltou que os oito anos de parceria foram de aprendizado. “Aprendemos muito nesse tempo, mesmo com as divergências e em cada acordo feito foi permitido que o governo avançasse na Reforma Agrária e na agricultura familiar. Tivemos mudanças que geraram mais empregos e diminuíram as desigualdades sociais. Na Bahia, 1 milhão e 900 mil pessoas trabalham na agricultura familiar, contribuem com 44% da produção e tivemos o assentamento de 15 mil famílias nesse período. A agricultura familiar é produtiva e decisiva para o crescimento do país”, discursou Cassel.

Em exposição, Jaques Wagner, governador da Bahia foi enfático ao dizer que a agricultura familiar não é e “não quer ser vista como coitadinha, mas sim ter investimento para que haja também a verticalização da produção por meio de agroindústrias, produção orgânica e com maior número de famílias assentadas”.

Também estiveram presentes no evento Rolf Hackbart, presidente do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA), representantes do Banco do Brasil, da Caixa Econômica Federal, Martiniano Costa, presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT) Bahia, Rosane Bertotti, secretária nacional de Comunicação da CUT, parlamentares e prefeitos.


FONTE: http://www.fetraf.org.br/site/noticia.php?not=not01&&id=2

COP 16 discute Política Nacional sobre Mudanças Climáticas

Escrito por Fernanda Silva – Imprensa FETRAF-BRASIL/CUT, com informações UOL
Fotos: claudio.zakka@yahoo.com.br



Dia 8 de dezembro, na 16ª Conferência das Partes das Nações Unidas sobre Mudança Climática (COP 16) uma delegação da Central Única dos Trabalhadores, o qual a FETRAF-BRASIL/CUT integrava, compôs o Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas (FBMC) e levou propostas para discutir pontos sobre a Política Nacional sobre Mudança Climática (PNMC) e o Fundo do Clima.

Em reunião da delegação com Shara Burrow secretaria Geral da Central Sindical Internacional (CSI) e Izabella Teixeira, ministra do Meio Ambiente, foram apresentadas as propostas da Central sobre mudanças climáticas que, dentre outras coisas, objetivam reduzir a emissão de gases efeito estufa em 40%; ter apoio para que a temperatura não ultrapasse 2º C, reforçando o apoio a linguagem sobre ‘transição justa’ no texto, chamada visão compartilhada e; financiamento, para criação de um novo fundo que garanta justiça climática abrangendo iniciativas existentes e oferecendo novas.

A ministra confirmou que os negociadores brasileiros iriam trabalhar na questão da inserção da transição justa de volta no texto oficial.

Segundo Elisângela Araújo, coordenadora da FETRAF-BRASIL/CUT, a posição do Brasil e as medidas que tem tomado contra as mudanças climáticas “são convergentes em relação às propostas do movimento sindical, embora representem grandes desafios de implentação no que se refere a implementação de medidas no mundo do trabalho e agricultura familiar devido a falta de recursos”, explicou.

O término da COP 16 adotou um pacote de decisões sobre mudanças climáticas, o qual determinou, dentre as principais decisões, a criação do Fundo Verde, para administrar a ajuda financeira dos países ricos aos mais pobres.

União Europeia, Japão e Estados Unidos prometeram contribuições que devem chegar a US$ 100 bilhões anuais em 2020, assim como conceder ajuda imediata de US$ 30 bilhões, parte de um fundo a curto prazo.

Para compor as medidas de contenção às mudanças climáticas, a COP 16 aprovou também um mecanismo de proteção das florestas tropicais do planeta, cujo enorme desmatamento provoca 20% das emissões de gases de efeito estufa no mundo. No Brasil, segundo pesquisa do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), “o desmatamento na Amazônia caiu 14%, alcançando a menor taxa em 22 anos”.

Principais pontos do pacote de decisões sobre mudanças climáticas

Financiamento

O Fundo Verde estará sob responsabilidade da Organização das Nações Unidas (ONU), mas terá o Banco Mundial como tesoureiro nos três primeiros anos. Deverá ser governado por 24 países, divididos igualmente, entre ricos e pobres. Segundo a ministra do Meio Ambiente do Brasil, Izabella Teixeira, o fundo já deve estar operando no ano que vem.

O texto diz que grande parte de novos fundos multilaterais para adaptação às mudanças climáticas estará sob este fundo, que deverá apoiar projetos, programas, políticas e outras atividades em países em desenvolvimento. Um comitê de transição que criará o fundo terá 15 membros dos países desenvolvidos e 25 dos países em desenvolvimento. O financiamento de começo rápido prevê o destino de U$ 30 bilhões de 2010 a 2012, com uma alocação balanceada entre ações de redução e adaptação. O texto pede que os países desenvolvidos forneçam documentos em maio de 2011, 2012 e 2013 com informes dos recursos previstos para cumprir os compromissos e modos de como os países em desenvolvimento terão acesso ao dinheiro.

Já sobre o financiamento a longo prazo ficou decidido que novos fundos devem ser criados em vista às necessidades urgentes e imediatas dos países em desenvolvimento que são vulneráveis às mudanças climáticas. O texto reconhece o compromisso dos países desenvolvidos em doar U$ 100 bilhões por ano até 2020 e que estes recursos poderiam vir de setores privados e públicos e em acordo bi ou multilaterais.

Adaptação

O texto aprovado diz que adaptação precisa da mesma prioridade que a redução das emissões dos gases do efeito estufa e para isso, requer acordos formais para reforçar as ações e suporte à adaptação. O fundo para adaptação priorizará os países pobres mais vulneráveis, como os países menos desenvolvidos, pequenas ilhas e África.

Sobre a redução das emissões dos gases do efeito esfuta, o pacote não faz referência a um acordo legalmente vinculante de metas de gases do efeito estufa, seguindo Kyoto, a partir de 2012, e apenas traz para a discussão as promessas voluntárias de redução apresentadas no Acordo de Copenhague.

O texto diz que os países desenvolvidos devem apresentar um relatório anual sobre as emissões e um bienal sobre o progresso da redução de emissão. Também devem estabelecer planos para estimar as emissões geradas pelo homem.

Sobre transparência, o documento afirma que ações internacionais de suporte a ações de redução serão medidas domesticamente.

Protocolo de Kyoto

Além dos países concordarem em decidir metas legais o quanto antes e em tempo de evitar um intervalo entre o primeiro e o segundo períodos do Protocolo, o texto sobre o Protocolo ainda reconhece que todos os países desenvolvidos, como um grupo, devem reduzir suas emissões de 25% a 40% comparado com 1990 até 2020.

Para alcançar este objetivo, pede que os países aumentem suas ambições de redução de emissão de gases do efeito estufa, para além das promessas de Copenhague.

Transferência de tecnologia

A definição principal é dar prioridade aos países menos desenvolvidos, desenvolvendo tecnologia nestes países e em parceiras bi ou multilaterais.

Os países ricos devem desenvolver e organizar tecnologia, incluindo pesquisa cooperativa e programas de difusão de tecnologias e conhecimento em países em desenvolvimento, além de acelerar estas ações.

REDD (Redução de Emissões de Desmatamento e Degradação de floresta)

O pacote balanceado também determina regras para a criação do REDD (Redução de Emissões de Desmatamento e Degradação de floresta), que proveria recursos para os países preservarem suas florestas (grandes armazenadores de CO2).

O texto diz que países devem coletivamente seguir o objetivo de retardar, deter e reverter a perda de cobertura florestal e de cobertura florestal e de carbono, de acordo com as circunstâncias de cada país.

As chamadas salvaguardas, o respeito ao conhecimento dos povos indígenas e comunidades locais e sua participação como parte integrante, devem ser apoiadas. A mensuração ou verificação destas políticas de salvaguarda foi retirada do texto, um pedido de brasileiros. “MRV (Mensurável, Reportável e Verificável) para salvaguardas não faz sentido”, disse a ministra brasileira.

Esta é uma importante medida para o Brasil, pois, de acordo com Teixeira, “dá outra perspectiva para discutir políticas públicas internacionais sobre o tema”. O Brasil já possui um “precursor” do REDD, o Fundo Amazônia, que recebe doações por diminuir o desmatamento da floresta.

O REDD é uma maneira dos países em desenvolvimento contribuírem com a redução das emissões por desmatamento e degradação florestal. Estima-se que 20% de todas as emissões atuais sejam causadas pelo desmatamento. Brasil e Indonésia possuem os maiores índices no mundo.

Visão a longo prazo

Nas discussões sobre visões para ações a longo prazo, foi estabelecida uma temperatura limite de 2ºC e uma revisão futura para 1,5 ºC. Além disso, as partes concordam com um objetivo final de identificar uma meta global para 2050.

O texto reconhece ainda que as mudanças climáticas representam urgente problema que precisa de solução por todas as partes e que os países em desenvolvimento precisam alcançar economia sustentada, erradicar pobreza e lidar com mudanças climáticas.


Fonte: http://www.fetraf.org.br/site/noticia.php?not=not01&&id=4

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

SÓCIOS ANIVERSARIANTES DO DIA


DESEJAMOS A TODOS OS SÓCIOS ANIVERSARIANTES, MUITOS ANOS DE VIDA, E REALIZAÇÕES PESSOAIS.

ILSA BEZERRA CORDEIRO, RUA JOSE HUMBERTO DE AZEVEDO
JOSE FIRMINO DO VALE, SITIO DOIS LAJEDOS
JUVENCIO CARLOS DE LIMA, RUA 13 DE MAIO
MANOEL NUNES DE FREITAS, SITIO CARNAUBA
MARIA DA LUZ DA SILVA, SITIO REDENÇÃO
MARIA DE FATIMA BEZERRA, BAIRRO DO CARMO
RAIMUNDA SEVERIANO DA SILVA, RUA DR HELIO BARBOSA DA SILVA
SEBASTIANA MARIA DA SILVA, RUA MARIA DAS GRACAS
SEBASTIAO MOISES DE OLIVEIRA, TRAVESSA ANA DE PONTES
SEVERINO CORDEIRO DA SILVA, RUA ANIBAL BARBALHO

Reunião com MDA e MMA estabelece relação dinâmica com FETRAF-BRASIL para avanços nas políticas públicas para agricultura familiar



O objetivo é avançar nas conquistas da categoria obtidas durante o governo Lula

Escrito por Fernanda Silva- Imprensa FETRAF-BRASIL/CUT


Nesta quarta-feira (12), a direção executiva da Federação dos Trabalhadores e Trabalhadoras na Agricultura Familiar do Brasil (FETRAF-BRASIL), reuniu-se com os ministros Afonso Florence, do Desenvolvimento Agrário (MDA) e Izabella Teixeira, ministra do Meio Ambiente (MMA). Ocorridos separadamente, os encontros tiveram como objetivo manter a aprofundar a relação da entidade junto aos ministérios, bem como, avançar na elaboração e efetivação das políticas públicas para agricultura familiar, como foi feito no governo de Luis Inácio Lula da Silva.

Em reunião com Florence, a FETRAF-BRASIL apresentou a importância do ministério e a referência em que se tornou para a agricultura familiar com as políticas públicas e programas para fortalecimento da agricultura familiar no que se refere a produção, comercialização, crédito, assistência técnica, que culminaram na consolidação também do ministério e, abordou os grandes desafios para a agricultura familiar.

“Dentre eles, apresentamos a necessidade de reestruturação do papel do INCRA [Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária] para realização da reforma agrária e desenvolvimento dos assentamentos. Apostamos num redesenho do órgão”, explicou Marcos Rochinski, secretário Geral da FETRAF-BRASIL. Segundo dados do balanço sobre reforma agrária divulgado pela Comissão Pastoral da Terra (CPT), em dezembro de 2010, o ano teve redução de 44% de famílias assentadas em relação ao ano passado, além da redução “de 72% do número de hectares destinados à reforma agrária”.

Ainda sobre uma reformulação no sistema agrário do país, a FETRAF propõe reestruturação da política de crédito fundiário com o ministério atuando também no que se refere a regularização fundiária.

Embora sejam desafios consistentes a corrigir e melhorar como as políticas de crédito, seguro agrícola, Programa de Garantia de Preços para Agricultura Familiar (PGPAF) e até mesmo ampliar programas de comercialização e garantia de renda, como o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e o mínimo de compras de produtos para alimentação escolar, existe também a preocupação em manter a sucessão dos espaços rurais, que significar manter a juventude no campo.

Para isso, Afonso Florence propôs a elaboração de agenda sistemática com a entidade e também com as secretarias para desenvolvimento dos pontos abordados a fim de que sejam apresentados até o lançamento do próximo Plano Safra.

Já na reunião convocada pela própria ministra Izabella Teixeira, a FETRAF-BRASIL seguiu a mesma lógica de expor os desafios para fortalecimento da agricultura familiar. Dentre as preocupações da entidade, está a importância de fazer a regularização fundiária. Segundo Rochinski, é preciso acabar com o passivo ambiental nas propriedades da agricultura familiar e assentamentos da reforma agrária já que muitos assentamentos não têm Áreas de Preservação Permanente (APP) e Reserva Legal, pois não estão adequados a legislação ambiental.

“Por isso, como uma das questões centrais de discussão e proposta está a instituição de programa de pagamento por serviços ambientais associado a um sistema de produção que conserve a biodiversidade. Porque não adianta ter árvores na propriedade se houver uso indiscriminado de agrotóxicos”, explicou o secretário Geral. Junto ao MMA, o objetivo da FETRAF-BRASIL é dialogar com a proposta da presidenta Dilma Rousseff de combater a fome e a miséria. Com políticas de aumento de renda, pagamento por serviços ambientais prestados, significa combater a fome e a miséria no campo.

Assim como Florence, Izabella abriu espaço em seu ministério para diálogo constante com a FETRAF-BRASIL e demais organizações para que sejam instrumentalizadas.

Segundo a ministra, o MMA não será uma vitrine, mas realizará e efetivará políticas públicas. “A agricultura familiar será prioridade e, tratada como merece”, disse Izabella.

Participaram das reuniões com os ministros Elisângela Araújo, coordenadora Geral da FETRAF-BRASIL, Marcos Rochinski, secretário Geral, Marco Antonio Augusto Pimentel, secretário de Gestão e Finanças e Francisco Miguel de Lucena, coordenador da FETRAF-DFE.

FONTE:www.fetraf.org.br

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

DIGA NÃO A TAXA TELEFÔNICA


CANCELAMENTO DA TAXA TELEFÔNICA de: R$ 40,37 (residencial) e R$ 56,08 (comercial)

Quando se trata do interesse da população, nada é divulgado. Ligue 0800-619619. Quando a secretária eletrônica atender, então digite: 1 (um), 1 (um), 1 (um) . Assim você votou a favor do cancelamento da taxa de telefone fixo.

O Projeto de Lei é o de n.º 5476, do ano de 2001. Esse tipo de assunto NÃO é veiculado na TV ou no rádio, porque eles não têm interesse e não estão preocupados com isso. Então nós é que temos de correr atrás, afinal quem paga somos nós! O telefone a ser discado (0800-619619, de segunda à sexta-feira das 08 às 20h) é da Câmara dos Deputados Federal.

Passe para frente esta mensagem para o maior número possível. LIGUE: 0800-619619. Vamos divulgar!!!

FELIZ ANIVERSÁRIO


Um momento especial de renovação para sua alma e seu espírito, porque Deus, na sua infinita sabedoria, deu à natureza, a capacidade de desabrochar a cada nova estação e a nós capacidade de recomeçar a cada ano.
Desejo a você, um ano cheio de amor e de alegrias.
Afinal fazer aniversário é ter a chance de fazer novos amigos, ajudar mais pessoas, aprender e ensinar novas lições, vivenciar outras dores e suportar velhos problemas.
Sorrir novos motivos e chorar outros, porque, amar o próximo é dar mais amparo, rezar mais preces e agradecer mais vezes.
Fazer Aniversário é amadurecer um pouco mais e olhar a vida como uma dádiva de Deus.
É ser grato, reconhecido, forte, destemido.
É ser rima, é ser verso, é ver Deus no universo;
Parabéns a você nesse dia tão grandioso.

São os votos de todos e todas que fazem o Sindicato (SINTRAF) de Santo Antonio/RN

SÓCIA ANIVERSARIANTE DO DIA



O SINDICATO (SNTRAF) DE SANTO ANTONIO/RN, PARABENIZA A AGRICULTORA FAMILIAR SEBASTIANA BARBOSA VICTOR DA RUA JAIRO DE SOUZA E DESEJA A ELA MUITOS ANOS DE VIDA E A REALIZAÇÃO DE SEUS SONHOS.

AJUDE AS VÍTIMAS DA TRAGÉDIA DO RJ

RN NA ROTA DA SOLIDARIEDADE


A maior tragédia batural da história do país. Em consequência das chuvas na Região Serrana do Rio de Janeiro, já são mais de 650 mortos. Diante do quadro, o Rio Grande do Norte demonstra solidariedade e participa do esforço de auxílio à região. O Comitê Internacional da Cruz Vermelha, com apoio da Secretaria Municipal da Segurança Pública e da Defesa Social, além do Corpo de Bombeiros e Ministério Público do Rio Grande do Norte, iniciou uma campanha para arrecadação de donativos aqui no estado. Entre as doações, água potável, alimentos, roupas, cobertores, colchonetes e itens de higiene pessoal, como sabonete, pasta de dente e fralda descartável, são os itens mais importantes.

A campanha deve ser mantida até o final do mês, com vários pontos de arrcadação na cidade. De acordo com o voluntário da Cruz Vermelha e coronel da Aeronáutica Fernando Aurélio Samolão Alves, a necessidade é principalmente de apoio logístico. "Estamos articulando parcerias. Agora, precisamos pensar como transportar esses material para o RJ. Aguardamos a confirmação com a Comando da Força Aérea e a colaboração voluntária de empresas de transporte e carretas" informa. Além disso, empresas de embalagens de quentinhas e caixas podem ajudar a separar os itens de limpeza, com alimentos e roupas. "Muitas pessoas desabrigadas estão em colégios e hospitais. Eles recebem as quentinhas prontas nessas unidades" explica Fernando. "Não podemos apenas assistir as tragédias pela televisão. Precisamos ajudar", opina.

De acordo com o assessor de imprensa do Corpo de Bombeiros do RN, tenente Couceiro, devido as fortes chuvas que aconteceram nos estados de Alagoas e Pernambuco, em junho do ano passado, fizeram com que dessa vez, as próprios natalenses tivessem a iniciativa de ajudar a população do Rio de Janeiro. "Recebemos muitas ligações e iniciamos a campanha aqui no estado. As unidades do Corpo de Bombeiros em Mossoró, Caicó e Pau dos Ferros, além do Armazém da Caridade e igrejas também estão colaborando com as doações" informa o tenente Couceiro.

Locais de doações:

Praia Shopping

Av. Engenheiro Roberto Freire, 8790 Ponta Negra.

Natal Shopping

Av. Senador Salgado Filho, 2234, Candelária. Telefone 3209-8199

Ministério Público

Rua Promotor Manoel Alves Pessoa Neto, 97, Candelária. Telefone 3232-7130

Machadão: Portão 2

Corpo de Bombeiros / Natal

Avenida Prudente de Morais, 2410, Barro Vermelho. Telefones 3232-6871 e 8839-8518

Corpo de Bombeiros / Mossoró

Rua Aeroporto Dix Sept Rosado, s/n, Aeroporto.

Corpo de Bombeiros / Caicó:

Rodovia RN-288, s/n, km 49.

As arrecadações funcionam durante o horário do funcionamento comercial da empresas ou durante o expediente.

Fonte: http://www.diariodenatal.com.br/2011/01/19/cidades1_0.php

Faern faz denúncia de assédio aos agricultores em Lajes

Produtores rurais de Lajes, a 125 km de Natal, estão sendo assediados por pessoas que se dizem representantes de empresas de energia eólica no Rio Grande do Norte. Segundo a Federação da Agricultura do Rio Grande do Norte (Faern), elas oferecem contratos considerados absurdos que podem chegar até 35 anos, pedindo 10% de comissão. O assédio está causando pânico em alguns proprietários que não sabem como agir diante das propostas. "Essas pessoas estão pressionando os produtores rurais. Dizendo 'se você não assinar este contrato hoje, vou procurar outro produtor'", relata José Vieira, presidente da Faern.

O dirigente verificou distorções entre as propostas feitas por empresas sérias do ramo da energia eólica e as que estão sendo feitas agora. "Há distorções nos contratos. Enquanto os assinados há algum tempo preveem que os produtores recebam alguma quantia durante o período de medição, que pode durar até dois anos, os apresentados agora não preveem o recebimento de nenhum valor pelos produtores durante o período de medição. Também tem corretor cobrando 10% de comissão durante 35 anos. Isso não existe".

Para evitar transtornos, a Faern está tentando organizar, em parceria com a Federação da Indústria do RN (Fiern), um seminário para debater o assunto com os produtores rurais e alertá-los sobre possíveis golpes. Enquanto isso, José Vieira pede para os produtores não assinarem nada sem antes consultar a federação. "Orientamos que eles não assinem nenhum contrato sem procurar antes uma assessoria jurídica. Estes contratos, que podemos classificar como 'leoninos', prejudicam os produtores rurais".

O assunto foi discutido em reunião na sede da Fiern na última sexta-feira. A intenção era esclarecer e alertar os donos de fazendas e propriedades rurais na questão do arrendamento de terras para construção de empresas eólicas. De acordo com produtores que participaram da reunião, a questão merece um cuidado maior, pois estão chegando na cidade e na zona rural, pessoas que se apresentam como representantes de empresas de energia eólica e oferecem contratos sem esclarecer seu conteúdo exato. José Vieira não sabe se a situação se repete em outros municípios do RN, mas orienta todos os produtores rurais procurados por estas pessoas a entrar em contato com a Faern ou consultar uma assessoria jurídica antes de assinar algum contrato.

Para o presidente da Faern, o caso é preocupante e merece maior atenção dos produtores. Ele ressalta que a Federação da Agricultura está ciente e já disponibilizou sua assessoria jurídica para maiores informações. Para ele, as pessoas, que estão se passando por representantes de empresas de energia eólica, querem lucrar em cima da ingenuidade dos produtores.

Investimento alto

A razão do assédio é a captação de investimentos no setor de energia eólica no RN. Apenas a CPFL Energia, uma das empresas atuantes no ramo, pretende investir cerca de R$ 1,24 bilhão em grandes projetos de geração de energia na região Nordeste.

Dos dez projetos para a Região, oito estão no Rio Grande do Norte. São os parques eólicos Santa Clara I, Santa Clara II, Santa Clara III, Santa Clara IV, Santa Clara V, Santa Clara VI, Eurus VI e Campos dos Ventos II. Junto com as usinas termelétricas do projeto EPASA - Termonordeste e Termoparaíba, no estado da Paraíba, os empreendimentos terão capacidade instalada total de 560 MW.

De acordo com dados da CPFL Energia, estão sendo investidos cerca de R$ 939 milhões nos parques eólicos potiguares. As 109 torres nos municípios de Parazinho e João Câmara, no agreste do Estado, já começaram a ser construídas. "Estes parques terão garantia física de 90 MW médios e devem entrar em operação comercial a partir de julho de 2012", informou a assessoria da empresa.

Fonte: http://www.dnonline.com.br/ver_noticia/61372/

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

ANIVERSARIANTES DO DIA


PARABENIZAMOS OS AGRICULTORES FAMILIARES:
JOSE DE OLIVEIRA DA RUA JOSE DO CARMO DOS SANTOS
MARIA JOSÉ DA SILVA BATISTA DO SÍTIO SOUZA

CONVITE MISSA DE 7º DIA

A diretora do Sindicato - SINTRAF, Telma Maria de Lima, convida a todos os amigos para a Missa de 7º Dia em sufrágio da alma de sua inesquecível mãe Maria José Fernandes (Dona Dedé), que será realizada nesta terça-feira (18/01/11), às 19:00h, na Igreja Matriz Nossa Senhora da Conceição.
Agradecemos a todos aqueles que compareceram a este de ato de fé Cristã.