sábado, 10 de março de 2012

APRENDENDO A VIVER




Aprendi que se aprende errando

Que crescer não significa fazer aniversário.

Que o silêncio é a melhor resposta, quando se ouve uma bobagem.

Que trabalhar significa não só ganhar dinheiro.
Que amigos a gente conquista mostrando o que somos.
Que os verdadeiros amigos sempre ficam com você até o fim.
Que a maldade se esconde atrás de uma bela face.
Que não se espera a felicidade chegar, mas se procura por ela
Que quando penso saber de tudo ainda não aprendi nada
Que a Natureza é a coisa mais bela na Vida.
Que amar significa se dar por inteiro
Que um só dia pode ser mais importante que muitos anos.
Que se pode conversar com estrelas
Que se pode confessar com a Lua
Que se pode viajar além do infinito
Que ouvir uma palavra de carinho faz bem à saúde.
Que dar um carinho também faz...
Que sonhar é preciso
Que se deve ser criança a vida toda
Que nosso ser é livre
Que Deus não proíbe nada em nome do amor.
Que o julgamento alheio não é importante
Que o que realmente importa é a Paz interior.

"Não podemos viver apenas para nós mesmos.
Mil fibras nos conectam com outras pessoas;

e por essas fibras nossas ações vão como causas

e voltam pra nós como efeitos."

(Herman Melville)

SINTRAF de São Paulo do Potengí entrega pauta de reivindicação da Agricultura Familiar aos poderes executivo, legislativo e a EMATER-Regional



O Sindicato dos trabalhadores e trabalhadoras na Agricultura Familiar (SINTRAF) e o Fórum de Políticas Públicas de São Paulo do Potengi, em parceria com a FETRAF-RN, entregaram Pauta de Reivindicação da Agricultura Familiar aos poderes executivo, legislativo e a EMATER-Regional. O evento realizou-se neste dia 09 de março no auditório da Câmara Municipal e contou com a presença de associações e conselhos comunitários, prefeito, vereadores, secretarias municipais, agricultores familiares, etc. O presidente do SINTRAF, João Maria Ribeiro, fez leitura da pauta e explicou todas as proposições das categorias, em seguida o coordenador geral da Fetraf-RN, João Cabral, parabenizou as lideranças sindicais local pela iniciativa e apresentou as linhas do Projeto Sindical de Entidade, disse ainda que a pauta de reivindicação estadual VIII jornada de luta será entregue em maio às autoridades estadual e federal, e terá uma nova estratégia de mobilização. Como encaminhamento foi criado um grupo de trabalho formado por secretários do poder executivo e representantes dos agricultores familiares, que discutirão as ações práticas para cumprimento do documento.


FONTE: Blog do Vereador João Cabral

sexta-feira, 9 de março de 2012

Jovens discutem propostas para o desenvolvimento sustentável do campo


"Eu só vou à cidade quando tenho alguma expectativa de proporcionar melhorias para o campo”. A frase é do agricultor e estudante Oscar Alan Gomes, 23 anos, morador do município de Pão de Açúcar, em Alagoas. Ele veio a Brasília participar do Seminário Temático da Juventude Rural, realizado nesta segunda e terça (5 e 6 de março) pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA). Com o tema “Ater para a agricultura familiar, reforma agrária e o desenvolvimento do Brasil Rural”, o evento debate diretrizes para as políticas públicas voltadas para a juventude rural.

A estimativa é que 7,8 milhões de jovens morem na zona rural do país. Assim como Oscar, muitos deles estão se mobilizando para que essa juventude permaneça no campo e colabore para o desenvolvimento sustentável do interior do Brasil. “Os serviços de assistência técnica são muito importantes nesse processo. Nós sabemos muito da produção na prática, mas precisamos de acompanhamento técnico que priorize a extensão rural, que vai manter o jovem no campo”, afirma.

O jovem agricultor concilia o cultivo de grãos e a criação de pequenos animais do sítio da família com as atividades do sétimo semestre da faculdade de pedagogia. “Quero me especializar em educação no campo para fortalecer minha luta pela permanência dos jovens na zona rural. Meu sonho é ouvir o jovem dizer que não tem vergonha de ser rural e assumir sua identidade”, conta.

Kleiton Albuquerque, 25 anos, compartilha do pensamento de Oscar. “A Ater agrega valor na produção, contribuindo diretamente na qualidade de vida no campo”, diz o jovem agricultor familiar. Kleiton mora no município de Cabaceira, a 190 quilômetro de João Pessoa (PB). Lá, ele ajuda o pai na criação de bodes. “Com a minha experiência, percebi que a assistência técnica voltada para a juventude contribui para que os jovens consigam enxergar novas formas de manejo, novas técnicas, novas perspectivas de vida”, revela.

Para potencializar a criação familiar, Kleiton decidiu cursar veterinária. “Meu pai é o veterinário prático da região, vacina todos os animais, mas não tem conhecimento formal. Quero me especializar para colaborar com o desenvolvimento da produção de animais no campo”, justifica.

Extensionista rural há 12 anos, Germano de Barros, 29 anos, do Serviço de Tecnologia Alternativa (Serta), acredita que “a Ater precisa ver o jovem como profissional”. “A agricultura não é só uma questão de aptidão, mas sim de profissionalização. Se o jovem tiver recursos, ele vai querer permanecer no campo, e a assistência técnica precisa ter essa visão e identificar as potencialidades da juventude rural”, ressalta.

Diretrizes
Devido a essa importância, faz-se fundamental discutir as políticas voltadas para juventude rural, especialmente as relacionadas à Ater. “A juventude rural é um dos maiores grupos etários organizados no campo. Este seminário foi o primeiro momento em que a juventude rural sentou para debater a política nacional de Ater. Saímos daqui entusiasmados com a perspectiva que a colocaremos a fundo o tema da juventude no centro do de bate das políticas públicas”, afirma a assessora especial da Juventude do MDA, Ana Carolina Silva.

Cerca de 40 lideranças jovens de diversos cantos do Brasil participaram do seminário. Os participantes discutiram proposições de modificações e criação de políticas públicas direcionadas ao setor. As propostas serão levadas para a 1ª Conferência Nacional sobre Assistência Técnica e Extensão na Agricultura Familiar e na Reforma Agrária (1ª CNATER), que acontece em abril, em Brasília.

Nesta terça-feira (7), o ministro Afonso Florence fez questão de se encontrar com os jovens rurais. “O nosso grande desafio é universalizar os serviços de Ater, e universalizar é tratar os desiguais de forma diferente”, frisou. Florence ressaltou a importância de levar o debate sobre as políticas voltadas para a juventude rural para a 1ª CNATER. “É fundamental aperfeiçoarmos a política de Ater para que a juventude e demais segmentos acessem os instrumentos disponíveis e os aperfeiçoem. A Ater é de importância fundamental e com certeza a juventude vai protagonizar importantes decisões na conferência”, declarou.

Objetivos específicos
O Seminário Temático da Juventude tem como objetivo motivar, envolver, organizar e qualificar a participação política da juventude rural na 1ª CNATER - Conferência Nacional da Assistência Técnica e Extensão Rural estabelecendo estratégia da participação dos jovens que estão na ponta do processo nas decisões das conferências territoriais e estaduais.

O MDA pretende incluir as proposições que surgirem dos debates no Documento Base da CNATER, estabelecer estratégias de participação para aprimorar o debate acerca dos temas de interesse da juventude rural nas conferências territoriais e estaduais. Além disso, espera-se ter maior participação dos jovens na conferência nacional através da eleição de delegados e delegadas jovens nas conferências estaduais.

*Fonte MDA

Desigualdade de gênero é estupidez econômica, diz Banco Mundial

Relatório lançado nesta terça (6) aponta que quando as mulheres que operam na agricultura têm acesso a insumos e fertilizantes como os homens, o produto agrícola do país aumenta até 4%. Mostra, também, que a eliminação da segregação no emprego aumenta a produtividade em até 25%. Demonstra, ainda, que a participação das mulheres na vida política do país melhora a qualidade das políticas públicas.

Investir em políticas de redução das desigualdades de gênero favorece o crescimento dos países, com efeitos diretos na aceleração da economia. Esta é uma das conclusões do relatório sobre o desenvolvimento mundial de 2012, lançado nesta terça (6), pelo Banco Mundial, durante as comemorações dos 80 anos do voto feminino no Brasil.

“Além de moralmente condenável, manter a desigualdade de gênero é uma estupidez econômica”, afirmou o vice-presidente do Departamento de Redução da Pobreza e Gestão Econômica do Banco Mundial, Otaviano Canuto.

O relatório aponta, por exemplo, quando as mulheres que operam na agricultura têm acesso a insumos e fertilizantes como os homens, o produto agrícola do país aumenta até 4%. Mostra, também, que a eliminação da segregação no emprego aumenta a produtividade em até 25%.

Demonstra, ainda, que a participação das mulheres na vida política do país melhora a qualidade das políticas públicas. “Nos Estados Unidos, o direito ao voto das mulheres reduziu a mortalidade infantil de 8% a 15%”, exemplificou o vice-presidente.

Segundo ele, desde que o banco passou a editar o relatório, há 30 anos, esta é a primeira vez que a publicação é dedicada ao tema da desigualdade de gêneros. E os resultados são reveladores. “Há um paradoxo em relação ao combate às desigualdades de gênero no mundo. Em algumas áreas, há progressos relativamente rápidos. Em outras, esse progresso é lento ou mesmo inexistente”, disse.

Entre as áreas em que foi verificado um avanço significativo, o destaque fica com a educação. O estudo aponta que, em 20 anos, a taxa de mulheres matriculadas nas universidades aumentou sete vezes, contra apenas quatro vezes dos homens.

Mesmo assim, 35 milhões de mulheres que deveriam estar nos bancos escolares ainda estão alijadas do ensino superior. Essas mulheres estão concentradas, principalmente, na África e no sul da Ásia. E dois terços delas pertencem a minorias étnicas.

Em relação à expectativa de vida, também houve avanço. De 1960 para cá, as mulheres estão vivendo, em média, 20 anos a mais. Entretanto, 4 milhões ainda morrem precocemente, principalmente em países pobres, onde o acesso à alimentação é priorizado para os homens e os índices de mortalidade materna continuam alarmantes.

A inclusão das mulheres no mercado de trabalho apresentou melhoras significativas. Em 30 anos, 552 milhões de trabalhadoras conquistaram um posto de trabalho. Só na América Latina e Caribe, foram 70 milhões. O Brasil contribuiu muito acima da média para estes números, com incremento de 22% no percentual, contra apenas 2% da média mundial.

Os salários, porém, continuam inferiores aos dos homens que ocupam os mesmos postos de trabalho. “Uma mulher ganha, em média, US$ 0,80, enquanto um homem, na mesma função, recebe US$ 1”, afirma Canuto. No Brasil, a diferença é ainda maior: os salários pagos às mulheres correspondem a 73% dos pagos aos homens.

Em relação ao empoderamento, a desvantagem continua absurda. Em todo o mundo, apenas 20% da representação parlamentar é feminina. Mesmo no Brasil que elegeu sua primeira presidenta, o percentual de mulheres com cargo eletivo é irrisório. A bancada feminina na Câmara ocupa apenas 45 das 513 vagas. No Senado, são 12 mulheres dentre as 81 cadeiras. No ranking geral, o Brasil é o 116º país em representação feminina.

A questão da violência de gênero, porém, é a que mais preocupa. O relatório estima que 510 milhões de mulheres sofrem abuso sexual, de seus parceiros ou não, pelo menos uma vez na vida.

Soluções apontadas
Para o Banco Mundial, combater a desigualdade de gênero significa, basicamente, facilitar o acesso das mulheres à educação, crédito, capital e terra, proporcionar que elas exerçam atividades de alta produtividade e garantir sua maior representação e voz nas esferas políticas. “O crescimento econômico de um país pode ser maior se for acompanhado de políticas de eliminação das desigualdades de gênero, reitera Canuto.

Segundo ele, o relatório do Banco Mundial é peça importante no diálogo com as equipes econômicas dos países e, por isso, pode impactar favoravelmente na luta por mais verbas para as políticas para as mulheres. Entretanto, destaca que, para operar as mudanças necessárias, o preponderante é garantir a vontade política em nível nacional.

*Fonte: Carta Maior


contribuição: fetrafbrasil.org.br

Agricultura familiar, a favor da vida, do meio ambiente, de um modelo de desenvolvimento sustentável

Embora a sociedade tenha, cada vez mais, tido claras evidências do papel estratégico da agricultura familiar no combate à fome e à miséria, sua contribuição fundamental para garantir a soberania alimentar do país, e promover a implantação de um novo modelo desenvolvimento, pautado pela sustentabilidade, nós, enquanto representantes de cerca de 11 milhões de pessoas da agricultura familiar, temos a obrigação de trazer para o debate e esclarecer aqueles que desconhecem, a diferença crucial entre o atual modelo de produção desenvolvido pelo agronegócio e a produção familiar. Na atual conjuntura, em que a discussão no mundo se dá acerca da necessidade de empreender a preservação ambiental para garantir a existência do planeta e conseqüentemente das futuras gerações; de adotar medidas que minimizem o aquecimento global e os efeitos das mudanças climáticas; da importância da produção de alimentos saudáveis sem o uso de agrotóxicos que, se utilizados, contribuem para o caos na saúde pública, a agricultura familiar prova ser a alternativa que deve receber investimentos e ser fortalecida para que esses objetivos sejam atingidos. A agricultura familiar é alicerçada em princípios que estabelecem uma relação harmoniosa do homem com o meio ambiente, para que ele possa retirar o sustento da terra sem que para isso, tenha que acabar com os recursos naturais. A sustentabilidade que essa forma de produzir promove é o que irá garantir a continuidade das próximas gerações. Incentivar e fortalecer a agricultura familiar é o que trará o desenvolvimento construído na base da responsabilidade social, ambiental e econômica. Responsável por 70% da produção de alimentos do país, a agricultura familiar busca empregar cada vez mais práticas agroecológicas de produção, com a criação de quintais agroflorestais, produtos orgânicos, etc. Para isso, os movimentos sociais representativos dos trabalhadores na agricultura familiar, como a FETRAF, lutam para que sejam instituídas políticas públicas diferencias para o setor que gera mais empregos por hectare nas propriedades, são 15 a cada 100 ha.; e embora utiliza 24% de toda a terra no Brasil, dispõe apenas de 14% do crédito do governo federal para fomento e fortalecimento da atividade que alimenta o país. Nessa perspectiva, nosso trabalho consiste em conquistar e ampliar as conquistas já obtidas na tentativa de melhorar a qualidade de vida e as oportunidades no campo. O meio rural brasileiro precisa de políticas públicas de crédito, acesso à terra, saúde, educação. É para que haja menos desigualdade no campo e a efetivação de um modelo de desenvolvimento que não seja alicerçado na concentração de terra, no crescimento dos mais ricos em detrimento dos pobres, que nos engajamos em tornar evidente a necessidade de uma política diferenciada para a agricultura familiar. Como exemplos, das conquistas do movimento social, destacamos o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), que possibilita a comercialização de produtos da agricultura familiar e a destinação destes, à população em situação de insegurança alimentar e/ou à criação de estoque de alimentos. Conseguimos a inserção da agricultura familiar no Programa Nacional de Alimentação Escolar, onde com a lei 11.947/09, os agricultores familiares dispõem de mais um meio de comercializar os produtos. As administrações municipais são obrigadas a comprar no mínimo 30% dos produtos da agricultura familiar para a alimentação escolar e; o Programa Garantia de Preços Mínimos para Agricultura Familiar (PGPM). Isso significa que, junto ao governo federal, foi possível estabelecer um preço mínimo de compra para produtos da agricultura familiar de forma que estes levassem em conta a escala e os custos de produção. Essa medida proporcionou aos produtores a possibilidade de disputar o mercado com o agronegócio com condições mais justas. No acesso à terra, a FETRAF além de proponente de modelo de desenvolvimento embasado na desburocratização do acesso e efetividade da reforma agrária, atua como difusora do Programa Nacional de Crédito Fundiário ao desenvolver o projeto de promoção e adesão ao crédito fundiário. Auxiliamos os agricultores para que possam ter acesso ao crédito para à partir da aquisição da propriedade, obter melhoria da qualidade de vida. A nossa concepção de produção, a caracterização da agricultura familiar é única, diferenciada, inclusiva e sustentável. É a favor da vida, do meio ambiente, da igualdade de gêneros e oportunidades para os trabalhadores e moradores do campo.


fonte: fetrafbrasil

Emparn prevê chuva forte em todo o estado até a próxima sexta-feira





Após as fortes chuvas que atingiram a capital potiguar na manhã desta sexta-feira (9), a Empresa de Pesquisa Agropecuária do RN (Emparn) alerta para precipitações durante toda a semana. A previsão é de chuva intensa em todo o Rio Grande do Norte por pelo menos sete dias.

Segundo Gilmar Bistrot, meteorologista da Emparn, ainda não se sabe quantos milímetros foram registrados na chuva que teve início na madrugada de ontem. Ainda de acordo com o meteorologista, a grande incidência de chuvas se alastra por toda a faixa litorânea do estado.

fonte: tribunadonorte

Idema registra alta de 0,31% no valor da cesta básica em Natal


O Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente do Rio Grande do Norte (Idema) registrou alta de 0,31% no valor da cesta básica em Natal. A variação se dá quando comparado o valor entre os meses de janeiro e fevereiro.
Nas despesas com os produtos essenciais, o custo com a Alimentação por pessoa foi de R$ 202,31. Para uma família constituída por quatro pessoas, esse valor alcançou R$ 809,24. Se a essa quantia fossem adicionados os gastos com Vestuário, Despesas Pessoais, Transportes etc., o dispêndio total seria de R$ 2.495,39.
Dos treze produtos que compõem a Cesta Básica, quatro registraram aumento. São eles: Feijão (13,36%), Legumes (3,68%), Café (3,17%) e Leite (0,53%). As quedas nos preços ocorreram em: Óleo (-5,42%), Margarina (-3,81%), Açúcar (-3,53%), Arroz (-3,17%), Farinha (-2,60%), Tubérculos (-2,66%), Pão (-1,28%), Carne de Boi (-0,32%) e Frutas (-0,21).

IPC também em alta
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da cidade do Natal registrou para o mês de fevereiro uma variação positiva de 0,26% em relação a janeiro. Com o resultado, a variação no ano de 2012 atingiu 0,75%. Se comparados os últimos doze meses (março/11 a fevereiro/12), o registro da variação é de 5,39%.
O grupo Alimentação e Bebidas, que responde por 32,43% do índice geral em termos de participação no orçamento familiar, apresentou alta de 1,07%. Os itens que mais contribuíram para esse aumento foram: Cereais, Leguminosas e Oleaginosas (12,12%), Enlatados e Conservas (8,62%), Hortaliças e Verduras (7,98%), Tubérculos, Raízes e Legumes (3,46%) e Óleos e Derivados (1,94%).
O grupo Educação também subiu, registrando 0,69% em função do aumento de preços nos itens Papelaria (1,92%) e Leitura (1,55%). Outro grupo a registrar variação positiva foi a Comunicação, que atingiu 0,60% em função do aumento de preços nos itens Telefone Fixo (0,30%) e Celular (0,37%).

* Fonte: Idema.

Municípios já podem solicitar acesso a sistema e cadastrar gestantes para auxílio-deslocamento


Municípios em todo o país podem solicitar, a partir de hoje (9), acesso ao sistema que permite cadastrar e monitorar gestantes que vão receber o auxílio-deslocamento. O benefício, de até R$ 50, serve para pagar o deslocamento tanto para a realização de consultas pré-natal quanto para o parto.

Até o momento, segundo o Ministério da Saúde, 23 estados e 1.685 municípios iniciaram o processo de adesão. A expectativa é que cerca de 1 milhão de mulheres passem a receber o auxílio-deslocamento ainda este ano – 40% do total de gestantes atendidas pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

A orientação é que, na primeira consulta pré-natal, a gestante assine o requerimento que autoriza o pagamento do benefício. O auxílio será pago em duas parcelas de R$ 25. Para receber o valor integral, a mulher deverá fazer o requerimento até a 16ª semana de gestação. Quem solicitar o benefício depois desse período só terá direito a uma parcela.

Até 2013, a meta do governo é que todas as grávidas atendidas na rede pública – 2,4 milhões, no total – passem a receber o benefício. A iniciativa faz parte de um conjunto de ações previstas no programa Rede Cegonha, lançado no ano passado com o objetivo de ampliar e qualificar a assistência prestada a gestantes no SUS.


fonte: agenciabrasil

quinta-feira, 8 de março de 2012

DIRETORA DO SINTRAF PARABENIZA TODAS AS MULHERES PELO SEU DIA

Telma Maria
Coordenadora de Mulheres Agricultoras Familiares



A Coordenadora de Mulheres Agricultoras Familiares Telma Maria, parabeniza todas as mulheres pelo dia 08 de março, Dia Internacional da Mulher.


SOU MULHER!

Gentil, fiel e pecadora
Na humildade tenho a grandeza
O brilho do sol tenho nos olhos
Nos sonhos tenho o romance das estrelas
No corpo tenho o pecado e a atração
De bondade um olhar infinito
Se durmo sozinha na solidão
No meu coração está o mor mais bonito.
Sou mulher!
posso ser amante e companheira
Esposa leal, mãe extremosa
Posso ser o anjo benfazejo
Que lhe atende e lhe ama a toda hora.
Posso ser o pecado em uma vida
A desgraça de um homem sem história
Posso estender a mão ao maldito
Posso levantar quem não tem hora
Sou mulher!
Sou anjo em uma vida, diabo em outra
Sou estrela que quia a toda hora
Sou aquela que tira a melancolia
Sou a pessoa que muda a sua história
Sou Mulher!

quarta-feira, 7 de março de 2012

Codern discute gargalos com os fruticultores


O presidente da Codern, Pedro Terceiro de Melo, foi ontem a Mossoró ouvir as principais queixas dos fruticultores em relação à infraestrutura logística para escoamento da produção pelo Porto de Natal. Atualmente, apenas 30% da produção de frutas do RN é exportada pelo Porto. A maior parte sai por meio de estados como o Ceará.

Uma reunião em Natal ficou agendada para o fim deste mês. A ideia é ampliar o volume de escoamento. "Os produtores apresentaram algumas dificuldades que nós achamos que podem ser superadas", resumiu Melo.

Para Francisco de Paula Segundo, do Coex, que reúne produtores e exportadores, "o Porto de Natal pode voltar a ser o maior exportador de frutas, desde que sejam sanadas as questões postas pelo setor. A localização no centro da cidade é uma das reclamações.

FONTE: tribunadonorte

FETRAF na defesa dos interesses e direitos das mulheres

Nossa homenagem às mulheres, trabalhadoras e guerreiras do nosso país, é no sentido de reafirmar a luta por maior participação política, igualdade em todos os espaços de poder, direito e facilidade de acesso à crédito, terra, moradia, cultura e, a adoção de medidas rigorosas de punição à violência.

Conduzir o processo organizativo no que se refere às mulheres, significa conquistar a equidade de gênero, reconhecer a importância da participação feminina no processo produtivo, no desenvolvimento da propriedade, das organizações e associações produtivas e, sua fundamental importância no ambiente familiar.

Em 2012, a FETRAF levanta mais uma bandeira na defesa dos interesses e direitos das mulheres. A Campanha pela Obrigatoriedade do Salário Maternidade de Seis Meses para Todas as Mulheres Trabalhadoras.

O objetivo não é apenas tornar obrigatória a concessão de licença maternidade pelo período de 180 dias, para trabalhadoras urbanas e rurais. Mas ampliar um direito à todas as mãe de cuidar e participar exclusivamente da vida dos filhos pelos primeiros seis meses, os mais importante da criança.

Responsáveis pela educação, pelo gerenciamento da rotina do lar, ativas no processo de produção e comercialização de alimentos e objetos artesanais, protagonistas em iniciativas de organização cooperativistas e, na constituição de agroindústrias, as mulheres, companheiras de luta, cujo reconhecimento está presente em todos os discursos, ainda enfrentam inúmeros desafios para desfrutar, na prática, desse termo.

Desigualdades de gêneros, violência, falta de políticas públicas que assegurem saúde de qualidade às mulheres agricultoras familiares, crédito para fomento às iniciativas e organizações produtivas, compõe a série de barreiras a serem ultrapassadas.

Mas cada vez mais as mulheres provam seu potencial produtivo e participativo. No meio rural iniciam as atividades na roça antes dos15 anos de idade, quando possuem sua própria família, além de todo o trabalho na propriedade, cuidam dos afazeres domésticos, totalizando uma jornada de trabalho de mais de 12 horas.

Embora representem 50% da população rural e 50% estejam em idade produtiva, menos de 15% das propriedades são administradas por elas, mas apesar disso, o papel da mulher no meio rural como liderança cresce gradativamente.

E é nessa perspectiva que consiste nosso trabalho. Em trazer à tona a importância das mulheres em instâncias decisivas, e inseri-las no processo de implementação de um novo modelo de desenvolvimento sustentável, justo e igualitário que tenha foco no respeito às diferenças e diversidades do país.

Parabéns às mulheres trabalhadoras na agricultura familiar

Elisângela Araújo, coordenadora Geral da FETRAF-BRASIL

Raio-X da juventude


Na manhã desta terça-feira (6), Marcos Rochinski, secretário Geral da FETRAF-BRASIL reuniu-se com Severine Macedo, Secretária Nacional de Juventude e representante da organização internacional Oxfam, para discutir a elaboração de uma pesquisa que irá mapear a realidade da juventude da agricultura familiar. O objetivo é ter uma avaliação concreta deste cenário.

“A FETRAF tem clareza da necessidade de desenvolver políticas públicas para a juventude, mas para fixá-los no campo e garantir a sucessão nas propriedades não basta apenas efetivar políticas de crédito, mas de educação, saúde, cultura, levar acesso à internet”, pontuou Rochinski.

De acordo com o secretário, a FETRAF deverá encaminhar um detalhamento da proposta nos próximos dias. E a SNJ trabalha com a perspectiva de promover um curso de capacitação para a juventude.


fonte: fetrafbrasil

terça-feira, 6 de março de 2012

Santo Antônio/RN: Wellington Camargo fará show no Parque Arapuá hoje à noite


Um grande evento evangélico ocorrerá hoje (06/03) na “cidade do salto da onça”. O cantor gospel, Wellington Camargo, estará louvando e dando seu testemunho em terras potiguares. Para quem não o conhece, ele é irmão da dupla sertaneja Zezé de Camargo & Luciano.

O cantor Welington Camargo ficou bastante conhecido no Brasil após o seu sequestro no qual durou mais de três meses. Ele foi liberto pelos sequestradores depois que seus irmãos pagaram o resgate no valor de US$ 300 mil.


O local do evento será no Parque Arapuá às 19h com preço de R$ 7,00 e a casadinha no valor de R$ 10,00.

Esse evento é uma realização da Igreja de Cristo no Brasil na direção do Pastor Alex.


Com informações do Salto na Rede